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Em setembro, o Brasil ainda reverbera com o brilho residual das comemorações do Dia da Independência. Este mês, inúmeras famílias seguram uma caixa de música de cobre incrustada com a bandeira e o emblema nacionais. Quando a primavera chega, a melodia melodiosa e as estrelas, espadas e escudos em miniatura dentro da caixa tecem o código espiritual de um país. O Cruzeiro do Sul no emblema nacional brasileiro se transforma em uma folha de prata giratória sob a tampa de vidro da caixa de música, e cada luz refratada aponta para o juramento na “Ode à Independência”: “Na ordem e no progresso, estamos ligados por sangue”. As ondulações verdes e amarelas da bandeira nacional dispostas no fundo da caixa, com a subida e descida da escala, transformam-se na maré do Rio Amazonas, sustentando as 27 estrelas no globo celeste central. Elas não são apenas as coordenadas do estado federal, mas também as medalhas de gerações de brasileiros que usaram suas mãos para recuperar a floresta tropical e construir cidades. O design mais comovente desta caixa de música é que, ao final da melodia, o lema do emblema nacional “Amor e Unidade”, gravado na parede interna da tampa, será refletido na superfície das estrelas com a luz. Isso lembra às pessoas que a glória do país não está no distante céu estrelado, mas no poder de cada cidadão de girar a mola. Assim como disse o artesão que fundiu a primeira caixa de música com o emblema nacional há cem anos: “O verdadeiro hino nacional é o ritmo dos passos de milhões de pessoas”. Neste momento, deixe as estrelas da caixa de música continuarem a girar. Quando os pontos de luz verde e amarelo dançam nos olhos das crianças, ouvimos o eterno chamado das profundezas da terra: tecemos o futuro com ordem e batamos na aurora com progresso.

In September, Brazil is still reverberating with the afterglow of the Independence Day celebrations. This month, countless families will hold out a copper music box inlaid with the national flag and national emblem. When the spring turns, the melodious melody and the miniature stars, swords and shields inside the box weave together the spiritual code of a country. The Southern Cross on the Brazilian national emblem turns into a rotating silver foil under the glass cover of the music box, and each refracted light points to the oath in the “Independence Ode”: “In order and progress, we are blood-linked.” The green and yellow ripples of the national flag laid on the bottom of the box, with the rise and fall of the scale, turn into the tide of the Amazon River, holding up the 27 stars on the central celestial globe. They are not only the coordinates of the federal state, but also the medals of generations of Brazilians who have used their hands to reclaim the rainforest and build cities. The most moving design of this music box is that when the melody ends, the national emblem motto “Love and Unity” engraved on the inner wall of the box lid will be reflected on the surface of the stars with the light. It reminds people that the glory of the country is not in the distant starry sky, but in the power of every citizen to turn the spring. Just as the craftsman who cast the first national emblem music box said a hundred years ago: “The real national anthem is the rhythm of the footsteps of millions of people.” At this moment, let the stars of the music box continue to rotate. When the green and yellow spots of light dance in the eyes of children, we hear the eternal call from the depths of the land: weave the future with order and knock on the dawn with progress.